Cambiamenti nella composizione corporea dalla pratica dello stand up paddle

  • Anderson Caetano Universidade Estácio de Sá. Brasil.
  • Edgar Barroso Colodetti Universidade Estácio de Sá. Brasil
  • William Cordeiro de Souza Universidade do Contestado. Brasil
  • Ana Beatriz Moreira de Carvalho Monteiro Universidade Estácio de Sá
  • Thiago Teixeira Guimarães Universidade Estácio de Sá. Brasil
  • Edvaldo de Farias Universidade Estácio de Sá
Parole chiave: Qualità della vita, Stile di vita Sedentario, Stand Up Padle

Abstract

Introduzione: Lo Stand Up Paddle (SUP) è uno sport acquatico che è diventato popolare in tutto il mondo negli ultimi anni. Obiettivo: Valutare i cambiamenti nella composizione corporea dalla pratica del SUP in due individui sedentari. Metodi: La ricerca consisteva in una donna (25 anni) e un uomo (26 anni) sedentari. Per valutare il livello di attività fisica è stato utilizzato IPAQ. Anticipando l'inizio dell'allenamento, sono stati raccolti dati antropometrici sulla massa corporea e sull'altezza per calcolare l'indice di massa corporea (BMI). Sono state eseguite valutazioni delle pliche cutanee per ottenere la percentuale di grasso (%F). Per calcolare il somatotipo sono stati anche raccolti dati sulle circonferenze e sui diametri del femore e dell'omero biepicondilo. Gli allenamenti sono durati 8 settimane. Per determinare il somatotipo è stato utilizzato il metodo proposto da Heath e Carter (1967). Per l'analisi dei dati è stato eseguito il ∆ di variazione tra pre e post test. Risultati: La pratica del SUP ha mostrato cambiamenti positivi, migliorando le variabili di composizione corporea di quelli valutati. Conclusione: il SUP può essere utilizzato come attività fisica benefica per la salute e la qualità della vita.

Biografie autore

Anderson Caetano, Universidade Estácio de Sá. Brasil.

Universidade Estácio de Sá

Edgar Barroso Colodetti, Universidade Estácio de Sá. Brasil

Universidade Estácio de Sá

William Cordeiro de Souza, Universidade do Contestado. Brasil

Universidade do Contestado

Ana Beatriz Moreira de Carvalho Monteiro, Universidade Estácio de Sá

Universidade Estácio de Sá

Thiago Teixeira Guimarães, Universidade Estácio de Sá. Brasil

Universidade Estácio de Sá

Edvaldo de Farias, Universidade Estácio de Sá
Universidade Estácio de Sá

Riferimenti bibliografici

-Azevedo, L. E.; Carvalho, J. D.; Batista, F. F.; Columá, J. F. Stand up paddle e consciência ambiental. Revista Carioca de Educação Física. Vol. 12. Num. 1. p. 52-66. 2017.

-Borg, G. Borg’s perceived exertion and pain scales. Champaign: Human Kinetics. 1998.

-Casey, R. Stand up paddling: flatwater to surf and rivers. The mountainners book. Seattle WA. 2011.

-Fernandes, J. F. B. Relação entre Aptidão Cardiorrespiratória e Risco Cardiovascular em Estudantes Jovens Adultos. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra. Coimbra. Portugal. 2015.

-Glaner, M. F. Índice de massa corporal como indicativo da gordura corporal comparado às dobras cutâneas. Revista Brasileira de Medicina no Esporte. Vol. 11. Num. 4. p. 43-46. 2005.

-Heath, B. H.; Carter, J. E.A modified somatotype method. American Journal Physical Anthropology. Vol. 27. Num. 1. p. 57-74. 1967.

-Jackson, A. S.; Pollock, M. L.; Ward, A. Generalized equations for predicting body density for women. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 12. Num. 3. p. 175-182. 1980.

-Jackson, A. S.; Pollock, M. L. Generalized equations for predictiongbody density for men.British Journal of Nutrition. Vol. 40. Num. 3. p. 497-504. 1978.

-Matsudo, S. M.; Araújo, T. L.; Matsudo, V. K. R.; Andrade, D. R.; Andrade, E. L.; Oliveira, L. C.; Braggion, G. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde Vol. 6. Num. 2. p. 5-18. 2001.

-Pereira, D. W. Stand Up paddle, sobre pranchas e remos. Revista Digital. Buenos Aires. Vol. 19. Num. 192. p. 1. 2014.

-Petroski, E. L. Antropometria: Técnicas e Padronizações. 5ªedição. Fontoura. Várzea Paulista. São Paulo. 2011.

-Romeiro-Lopes, T. C.; França-Gravena, A. A.; Dell Agnolo, C. M.; Rocha-Brischiliari, S. C.; Carvalho, M. D. B.; Pelloso, S. M. Fatores associados à inatividade física no lazer em município do Sul do Brasil. Revista de Salud Pública. Vol. 16. Num. 1. p. 40-52. 2014.

-Ruess, C.; Kristen, K. H.; Eckelt, M.; Mally, F.; Litzenberger, S.; Sabo, A. Activity of trunk and leg muscles during Stand Up Paddle Surfing. Procedia Engineering. Vol. 60. Num. 6. p. 57-61. 2013.

-Scharam, B.; Hing, W.; Climstein, M. The physiological, musculoskeletal and psychological effects of stand up paddle boarding. BMC Sports Science. Medicine and Rehabilitation. Vol. 8. Num. 32. p. 2-9. 2016.

-Yukawa, H.; Iino. M.; Fujiwara, T. Estimation and visualization of paddling effort for StandUp Paddle Boarding with a geographical information system. Procedia Engineering. Vol. 113. p. 552-555. 2015.

-Zagare, T.; Pereira, D. W. O Stand Up Paddle adaptado às aulas de Educação Física. Revista Digital. Buenos Aires. Vol. 20. Num. 202. p. 1. 2015.

-Zagare, T. Aula adaptada de stand up paddle com garrafas pet nas aulas de educação física. Revista de Gestão e Avaliação Educacional. Vol. 4. Num. 8. p. 79-95. 2015.

Pubblicato
2018-07-02
Come citare
Caetano, A., Colodetti, E. B., Souza, W. C. de, Monteiro, A. B. M. de C., Guimarães, T. T., & de Farias, E. (2018). Cambiamenti nella composizione corporea dalla pratica dello stand up paddle. RBNE - Giornale Brasiliano Di Nutrizione Sportiva, 12(71), 295-300. Recuperato da https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1038
Sezione
Articoli Scientifici - Original