Capacidad funcional en ancianos activos: un estudio comparativo
Resumen
Objetivo: analizar la capacidad funcional de ancianos activos participantes de Grupos de Danza Tradicional (CTG) y del Centro de Referencia de Asistencia Social (CRAS). Materiales y método: investigación cuantitativa, transversal y comparativa. La recolección de datos se realizó en espacios donde los ancianos realizaban sesiones de actividad física, ambos en la ciudad de Tapera-RS. A partir de una serie de pruebas, se verificaron los índices de capacidad funcional de los grupos investigados, según el protocolo de Rikli y Jones. Se evaluó a los adultos mayores de los grupos en cuestión y luego se compararon los datos obtenidos para determinar los niveles de capacidad funcional de ambos. La investigación en cuestión fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación de la Universidade de Passo Fundo, a través del dictamen número 1.259.128. Resultados: comparando los grupos de edad de 60 a 70, de 71 a 81, sexos y niveles de capacidad funcional, se destacó el grupo CTG con mejores índices de desempeño. Conclusión: se encontró que en las pruebas de capacidad funcional, el grupo CTG presentó mejores resultados en comparación con el grupo CRAS, esto se debió al factor edad, ya que la mayoría de los integrantes tenían 60 años y también a que realizaron actividades consideradas complementarias en el desarrollo del conjunto de habilidades motrices en el adulto mayor.
Citas
-Alves, R.V.; Mota, J.; Costa, M.C.; Alves, J.G.B. Aptidão física relacionada a saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina de Esporte. Vol. 10. Num. 1. 2004.
-Cancela, J.M.; Ayan, C.; Varela, S. Batteries assessing health related fitness in the elderly: a brief reiew. European Review of Aging and Physical Activity. 2008.
-Caporicci, S.; Neto, M.F.O. Estudo comparativo de idosos ativos e inativos através da avaliação das atividades de vida diária e medição da qualidade de vida. Motricidade. Paraíba. Vol. 7. Num. 2. 2011. p. 15-24.
-Chodzko-Zajko, W.J.; Proctor, D.N.; Fiatarone Singh, M.A.; Minson, C.T.; Nigg, C.R.; Salem, G.J.; Skinner, J.S. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and physical activity for older adults. Medicine & Science in Sports & Exercise. Vol. 41. 2009.
-Coelho, J.M.O.; Neto, W.B. Avaliação da aptidão funcional de idosos participantes do projeto AFRID-UFU. EF Deportes.com. Revista Digital. Buenos Aires. 2010.
-Cruz, A.; Mendes, E.O.; Queiroz, I.A.; Rigonati, M.S.; Trindade, V.L.; Herbert, R.R. Processo do envelhecimento na visão da enfermagem: uma revisão bibliográfica. Revista do Curso de Enfermagem. Vol. 1. Num. 1. 2012. p. 1-11.
-Dantas, E.H.M.; Oliveira, R.J. Exercício, maturidade e qualidade de vida. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape. 2003.
-Duarte, E.C.; Barreto, S.M. Transição demográfica e epidemiológica: a Epidemiologia e Serviços de Saúde revisita e atualiza o tema. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Vol. 21. Num. 4. 2012. p. 529-532.
-Garuffi, M.; Gobbi, S.; Hernandez, S.S.S.; Vital, T.M.; Stein, A.M.; Pedroso, R.V.; Corazza, D.I.; Andrade, L.P.; Andreatto, C.A.A.; Costa, J.L.R.; Stella, F. Atividade física para promoção da saúde de idosos com doença de Alzheimer e seus cuidadores. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Rio Claro, SP. Vol.6. Num. 1. 2011. p. 80-83.
-Gates, P.E.; Moreau, K.L.; Eskurza, I.; Seals, D.R. Aging and cardiovascular funtion with acute and habitual exercise. European Review on Aging and Physical Activity. 2005.
-Gonçalves, R.; Gurjão, A.L.D.; Gobbi, S. Efeitos de oito semanas do treinamento de força na flexibilidade de idosas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Rio Claro. Vol. 9. Num. 2. 2007. p. 145-153.
-Jobim, F.A.R.C.; Jobim, E.F.C. Atividade física, nutrição e estilo de vida no envelhecimento. UNOPAR Científica Ciências Biológicas e da Saúde. Vol. 17. Num. 4. 2015. p. 298-308.
-Junior, V.J.S.; Guerra, R.O. Confiabilidade de testes de aptidão funcional em mulheres de 60 a 80 anos. Motriz. Vol. 7. Num. 2. 2011. p. 7-13.
-Landi, F.; Marzetti, E.; Martone, A.M.; Bernabe, I.R.; Onder, G. Exercise as a remedy for sarcopenia.Current Opinion in Clinical Nutrition & Metabolic Care. Vol. 17. Num. 1. 2014. p. 25-31.
-Lima-Costa, M.F.; Barreto, S.M.; Giatti, L. Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. 2003.
-Liu, C.J.; Latham, N.K. Progressive resistance strength training for improving physical function in older adults. Cochrane Database of Systematic Reviews. 2009.
-Maciel, M.G. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz. Rio Claro. Vol. 16. Num. 4. 2010. p. 1024-1032.
-Marandini, B.A.N.; Silva, B.T.; Abreu, D.P.G. Avaliação da capacidade funcional de idosos: atividade das equipes da Estratégia de Saúde da Família. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. Vol. 9. Num. 4. 2017. p. 1087-1093.
-Mascarenhas, M.D.M.; Andrade, S.S.C.A.; Neves, A.C.M.; Pedrosa, A.A.G.; Silva, M.M.A.; Malta, D.C. Violência contra a pessoa idosa: análise das notificações realizadas no setor saúde -Brasil, 2010. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 17. Num. 9. 2012. p. 2331-2341.
-Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde; Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília (DF), 2014. 160p.
-Novais, F.V. Influência de um programa de exercícios físico e recreativos na auto-percepção do desempenho em atividades de vida diária de idosos. In Gonçalves, A.K.; Groenwald, R.M.F. Qualidade de vida e estilo de vida ativo no envelhecimento. Evangraf. Porto Alegre. 2005.
-Nunes, M.E.; Santos, S. Avaliação funcional de idosos em três programas de atividade física: caminhada, hidroginástica e Lian Gong. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 9. Num. 2. 2009. p. 150-159.
-Nunes, M.C.; Ribeiro, R.C.L.; Rosado, L.E.F.P.L.; Franceschini, S.C. Influência das características sociodemográficas e epidemiológicas na capacidade funcional de idosos residentes em Ubá, Minas Gerais. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos. Vol. 13. 2006.
-Pereira, F.D.; et al. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro. 2009.
-Rikli, R.E.; Jones, C.J. Development and validation of a functional fitness test for community-residing older adults. Journal ofAging and Physical Activity. Vol. 7. 1999.
-Rikli, R.E.; Jones, C.J. Teste de aptidão física para idosos. Manole. 2008.
-Schneider, R.H.; Marcolin, D.; Dalacorte, R.R. Avaliação funcional de idosos. Scientia Médica. Vol. 18. Num. 1. 2008. p. 4-9.
-Vale, R.G.S.; Barreto, A.C.G.; Novaes, J.S.; Dantas, E.H.M. Efeitos do treinamento resistido na força máxima, na flexibilidade e na autonomia funcional de mulheres idosas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Vol. 8. Num. 4. 2006. p. 52-58.
-Zenevicz, L.; Moriguchi, Y.; Madureira, V.S.F. The religiosity in the process of living getting old. Revista da Escola de Enfermagem da USP. Vol. 47. Num. 2. 2013. p. 433-439.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos y aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (Consulte El Efecto del Acesso Abierto).