Evaluación corporal de los triatletas: una comparación entre diferentes métodos

  • João Pedro de Freitas Galinari Centro de Ensino Superior de Maringá (UNICESUMAR), Maraingá-PR, Brasil.
  • Gabriel Versari Salvalaggio Centro de Ensino Superior de Maringá (UNICESUMAR), Maraingá-PR, Brasil.
  • Ariana Ferrari Centro de Ensino Superior de Maringá (UNICESUMAR), Maringá-PR, Brasil.
Palabras clave: Antropometria, Atletas, Composición corporal

Resumen

El triatlón es un deporte de resistencia que se ha vuelto cada vez más popular. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo comparar diferentes métodos de evaluación de la composición corporal en triatletas utilizando métodos de bioimpedancia y antropometría. Materiales y métodos: se evaluaron 24 triatletas (15 hombres y 9 mujeres) de la ciudad de Maringá-PR, de los cuales se midió la altura, el peso y el grosor de los pliegues cutáneos triceps, pectoral, subescapular, muslo, abdominal, axilar, pantorrilla, bíceps y suprailíaco. , y los datos recopilados se ingresaron en varias fórmulas matemáticas, siendo utilizadas para los hombres: Jackson, Pollock (1978), Faulkner (1968), Forsyth y Sinning (1973) y Pollock, Jackson, Jackson (1980), mientras que para las mujeres, el las fórmulas utilizadas fueron: Durnin, Womersley (1974), Jackson, Pollock y Ward (1980) y Petroski (1995) y los porcentajes de grasa corporal también se obtuvieron a través de 3 máquinas de medición de bioimpedancia, a saber: InBody 570, Biodynamics 310E y OMRON HBF -514C. Resultados: Se encontró un mayor grado de correlación entre el método OMRON HBF-514C y el estándar de referencia InBody 570, cuando se evaluó el género masculino. En el caso del sexo femenino, se encontró que el método de Petroski (1995) presentó mayor correlación con el patrón de referencia. Conclusión: a pesar de la alta correlación de los métodos OMRON HBF-514C, en hombres, y Petroski (1995), en mujeres, con el estándar de referencia InBody 570, no es posible decir cuál es el método más confiable, ya que no hay estudios que validen métodos para esta audiencia.

Citas

-BioespaceCO. LTD. Catálogo InBody570. 2013.

-Buscariolo, F.F.; Catalani, M.C.; Dias, L.C.G.D.; Navarro, A.M. Comparação entre os métodos de bioimpedância e antropometria para a avaliação da gordura corporal em atletas do time de futebol feminino de Botucatu-SP. Revista Simbio-Logias. Vol. 1. Num. 1. 2008. p. 122-129.

-Confederação Brasileira de Triathlon-CBTri. Manual de Regras. 2013.

-Coutinho, M.H.P.; Pompeu, F.A.M.S. Testes, medidas e avaliação da composição e forma corporal. In: Biesek, S.; Alves, L.A.; Guerra, I. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 3ª Edição. Manole. 2015. p. 191-215.

-Deminice, R.; Rosa, F. T. Pregas cutâneas vs impedância bioelétrica na avaliação da composição corporal de atletas: uma revisão crítica. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis. Vol. 11. Num. 3. p. 334-340. 2009.

-Durnin, J. V. G. A.;Womersley, J. Body fat assessed from total body density and its estimation from skinfold thickness: measurements on 481 men and women aged from 16 to 72 years. Br J Nutr. Vol. 32. p. 77-92. 1974.

-Faulkner, J.A. Physiology of swimming and diving. In: Falls, H. Exercise physiology. Baltimore, Academic Press. p. 415-446. 1968.

-Forsyth, H.L.;Sinning, W.E. The anthropometric estimation of body density and lean body weight of male athletes. Medicine and Science in Sports. Vol. 5. Num. 3. p.174-180. 1973.

-Guedes, D.P. Procedimentos clínicos utilizados para análise da composição corporal. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Vol. 15. Num. 1. 2013. p. 113-129.

-Huygens, W.; Claessens, A.L.; Thomis, M.; Loos, R.; Van Langerdonck, L.; Peeters, M.; e colaboradores. Body composition estimation by IB versus anthropometric equations in body builders and other power athletes. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. Vol. 40. Num. 1. 2002. p. 45-55.

-Jackson, A.S.; Pollock, M. L. Generalized equations for predicting body density of men. British Journal of Nutrition. Vol. 40. Num. 3. 1978. p. 497-504.

-Jackson, A.S.; Pollock, M.L.; Ward, A. Generalized equations for predicting body density of women. Med Sci Sports Exerc. Vol. 12. p. 175-182. 1980.

-Jeukendrup, A.E.; Jentjens, R.L.P.G.; Moseley, L. Nutritional considerations in triathlon. Sports Medicine. Vol. 35. Num. 2. 2005. p. 18-25.

-Kanno, P.; Rabelo, M.; Melo, G.F.; Giavoni, A. Dieta ideal versus desempenho esportivo: um estudo sobre os estereótipos nutricionais aplicados por triatletas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Vol. 11. Num. 4. 2009. p. 444-448.

-Kimura, M.A.; Baxmann, A.C.; Ramos, L.B.; Cupari, L. Avaliação nutricional. In: Cuppari, L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da EPM-Unifesp: Nutrição clínica no adulto. 3ª edição. Manole. 2014. p. 111-149.

-Leite, M.J.C.I.C. Métodos de avaliação da composição corporal. Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade de Porto. Porto. Portugal. 2004.

-Malavotti, M.; Mussi C.; Poli, M.; Fantuzzi, AL.; Salvioli, G.; Battistini, N.; Bedogni, G. Cross-calibration of eight-polar bioelectrical impedance analysis versus dual-energy X-ray absorptiometry for the assessment of total and appendicular body composition in healthy subjects aged 21-82 years. Annals of Human Biology. Vol. 30. Num. 4. 2003. p. 380-391.

-Mello, E.D. O que significa a avaliação do estado nutricional. Jornal de Pediatria. Vol. 78. Num. 5. 2002. p. 357-358.

-Miller, R.M.; Chambers, T. L.; Burns, S. P. Validating InBody® 570 Multi-frequency Bioelectrical Impedance Analyser versus DXA for Body Fat Percentage Analysis. Official Research Journal of the American Society of Exercise Physiologists. Vol. 19. Num. 5. 2016. p. 71-78.

-Mussoi, T.D. Avaliação do Estado Nutricional. In: Mussoi, T. D. Avaliação Nutricional na prática clínica: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Vol. 1. 2014a. p. 2-4.

-Mussoi, T.D. Avaliação Antropométrica. In: MUSSOI, T. D. Avaliação Nutricional na prática clínica: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Vol. 1. 2014b. p. 6-129.

-Navarro, A.M.; Marchini, J.S. Uso de medidas antropométricas para estimar gordura corporal em adultos. Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição. Vol. 19/20. 2000, p. 31-47.

-OMRON HEALTHCARE, INC. Manual de instruções: Balança de Controle Corporal (Balança de Bioimpedância).Modelo HBF-514C. Kioto. Japão. 2014.

-Petroski, E.L. Desenvolvimento e validação de equações generalizadas para a estimativa da densidade corporal em adultos. Tese de Doutorado. Santa Maria-RS. Universidade Federal de Santa Maria. 1995.

-Pereira, J.M.O.; Cabral, P. Avaliação dos conhecimentos básicos sobre nutrição de praticantes de musculação em uma academia da cidade de Recife. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 1. Num. 1. 2007. p. 40-47. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/5>

-Reis Filho, A.D.; Ravagnani, F.C.P.; Oliveira, M. P. P.; Fett, C. A.; Zavala, A. A.; Coelho-Ravagnani, C. F. Comparação entre diferentes aparelhos de bioimpedância para avaliação do percentual de gordura. Revista brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 19. Num. 2. 2011. p. 5-12.

-Rodrigues, M.N.; Silva S.C.; Monteiro, W.D.; Farinatti, P.T.V. Estimativa da gordura corporal através de equipamentos de bioimpedância, dobras cutâneas e pesagem hidrostática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 7. Num. 4. 2001. p. 125-131.

-Rossi, L.; Tirapegui, J. Comparação dos métodos de bioimpedância e equação de Faulkner para avaliação da composição corporal em desportistas. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Vol. 37. Num. 2. 2001. p. 137-142.

-Vechiato, T.; Costa, T.N.F. Avaliação do estado de hidratação e ingestão hídrica em praticantes de triatlo. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 10. Num. 58. 2016. p. 250-259. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/567>

-Webster, B.L.; Barr, S.I. Body composition analysis of female adolescentathletes: comparing six regression equations. Medicine & Science in Sports & Exercise. Vol. 25. Num. 5. 1993. p. 648-653.

Publicado
2019-09-19
Cómo citar
Galinari, J. P. de F., Salvalaggio, G. V., & Ferrari, A. (2019). Evaluación corporal de los triatletas: una comparación entre diferentes métodos. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 13(81), 624-631. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1400
Sección
Artículos Científicos - Original