Comparación de parámetros de etiquetado y composición nutricional de barras de proteína

  • Ananyse Santiago Silva Faculdade de Nutrição (FANUT), Instituto de Ciências da Saúde (ICS), Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Pará, Brasil
  • Natasha Dantas Lorenzo Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo
  • Orquídea Santos Faculdade de Nutrição (FANUT), Instituto de Ciências da Saúde (ICS), Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Pará, Brasil
Palabras clave: Suplementos, Legislación, Proteína

Resumen

Estudios analíticos con suplementos han encontrado el incumplimiento de sus principales macronutrientes en su composición y el incumplimiento de la legislación vigente en cuanto a la información obligatoria en el etiquetado. En este enfoque, el objetivo del presente estudio fue evaluar, desde un punto de vista analítico experimental y de etiquetado nutricional, suplementos proteicos como las barras. Los estándares metodológicos siguieron los estándares internacionales de la AOAC (2000) y el análisis de etiquetado de seis barras proteicas, 3 de marcas nacionales y 3 de marcas internacionales, adquiridas en tiendas especializadas de la ciudad de Belém do Pará. Los datos obtenidos fueron enmarcados y comparados con la legislación vigente. Los resultados presentados muestran varias insuficiencias cuantitativas que van del 63 al 84,9% para los contenidos de proteína, que están por debajo de lo recomendado por la legislación (10 g por ración), siendo el valor más alto encontrado de 5,14 g. El alto contenido de lípidos y carbohidratos, resultando en mayor valor energético, para todas las marcas analizadas. También se observaron discrepancias para los datos de etiquetado, con respecto a la información obligatoria en las etiquetas, todas las marcas presentaron insuficiencias, como la falta de legibilidad de la indicación de lote, fecha de vencimiento, método de conservación, en cuanto a los ingredientes. “contiene gluten” o “no contiene” gluten, dificultad en la comprensión del texto, presencia de imágenes prohibidas en los envases, idioma, entre otros. En definitiva, esta investigación demuestra que estos productos no se ajustan al estándar de alimentos proteicos exigido por la legislación. En cuanto al etiquetado, la información presente es discordante e insuficiente, además del incumplimiento de las normas legales establecidas.

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Publicado
2016-07-23
Cómo citar
Silva, A. S., Lorenzo, N. D., & Santos, O. (2016). Comparación de parámetros de etiquetado y composición nutricional de barras de proteína. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 10(57), 350-360. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/649
Sección
Artículos Científicos - Original