Evaluación de la imagen corporal y la conducta alimentaria de las mujeres

  • Ana Caroline Castro Ferreira Fernandes Mestrando em Saúde da Famí­lia-UNINOVAFAPI, Especialista em Gestão em UAN, Gastronomia e Hotelaria- UNP, Especialista em Saúde Pública- IBPEX e Especialista em Saúde da Famí­lia- IBPE
  • Aline Lustosa Sales da Silva Graduado em Bacharelado em Nutrição pela Faculdade Santo Agostinho de Teresina (FSA)
  • Karine Feitosa Medeiros Graduado em Bacharelado em Nutrição pela Faculdade Santo Agostinho de Teresina (FSA)
  • Natielle Queiroz Associação Teresinense de Ensino (ATE) Faculdade Santo Agostinho
  • Liliane Machado Machado Melo Associação Teresinense de Ensino (ATE). Faculdade Santo Agostinho
Palabras clave: Imagen corporal, Comportamiento alimentario, Obesidad, Estados nutricionales

Resumen

La imagen corporal se puede conceptualizar como una construcción multidimensional, que representa cómo los individuos piensan, sienten y se comportan con respecto a sus atributos físicos. El objetivo fue evaluar la imagen corporal y la conducta alimentaria de mujeres atendidas en una clínica escolar, con el fin de diagnosticar precozmente posibles trastornos alimentarios. La muestra estuvo conformada por 60 mujeres adultas con edades entre 19 y 30 años. La evaluación se realizó midiendo peso (kg), talla (m) y perímetro de cintura (cm). Para analizar la percepción de la autoimagen corporal se aplicaron dos cuestionarios: el BSQ y la escala de silueta. La evaluación de la conducta alimentaria se realizó mediante el EAT-26. Todos los participantes de la investigación firmaron el Término de Consentimiento Libre e Informado y el Término de Asentimiento en el caso de los adolescentes. Para el análisis estadístico se utilizó el software (SPSS) versión 12.0. Los resultados encontrados mostraron una mayor prevalencia del 85% de insatisfacción corporal según escalas de silueta, pero hubo resultados negativos para trastornos alimentarios 63,33% y ausencia de distorsión de la imagen corporal 53,33%, según EAT-26 y BSQ-34 respectivamente. La mayor demanda de atención en la clínica fue por hipertrofia muscular (35%). Se concluyó que hubo predominio de la insatisfacción corporal en relación a las escalas de la silueta, pero los resultados en cuanto a distorsión corporal y trastornos alimentarios tuvieron índices negativos, evidenciando una percepción de la imagen en el patrón normal y bajo riesgo de trastornos alimentarios.

Biografía del autor/a

Natielle Queiroz, Associação Teresinense de Ensino (ATE) Faculdade Santo Agostinho

Graduando em Nutrição pela Faculdade Santo Agostinho

Liliane Machado Machado Melo, Associação Teresinense de Ensino (ATE). Faculdade Santo Agostinho

Graduando em Nutrição pela Faculdade Santo Agostinho

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Publicado
2017-06-11
Cómo citar
Ferreira Fernandes, A. C. C., Sales da Silva, A. L., Medeiros, K. F., Queiroz, N., & Machado Melo, L. M. (2017). Evaluación de la imagen corporal y la conducta alimentaria de las mujeres. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 11(63), 252-258. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/774
Sección
Artículos Científicos - Original