Evaluación del etiquetado nutricional de suplementos energéticos comercializados en Diamantina-Minas Gerais
Resumen
Las personas han buscado cada vez más la práctica de actividad física o ejercicio físico, sobre todo en los gimnasios, para tener el cuerpo perfecto. Con el objetivo de obtener resultados rápidos, se ha observado el uso de complementos alimenticios, a menudo en detrimento de una dieta saludable. El objetivo de este trabajo fue evaluar el cumplimiento de las etiquetas de suplementos energéticos vendidos en Diamantina, Minas Gerais. Para la recolección de datos se utilizó una lista de cotejo basada en la normativa legal para la comercialización de suplementos para deportistas y el etiquetado nutricional de alimentos envasados de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria. Se identificaron seis establecimientos que expendían suplementos alimenticios y en estos lugares se catalogaron ocho productos designados como suplementos energéticos para deportistas. Se constató que todos los productos presentaban algún incumplimiento de la legislación vigente, tales como: la no designación del producto en la etiqueta; a falta de la sentencia preceptiva, ese consumo debe ser guiado por un médico o nutricionista; y la adición de fibras, que no está permitida en este tipo de productos. En cuanto a la información nutricional, se observó que algunos productos contenían en su composición carbohidratos, vitaminas y/o minerales en exceso. Las inconformidades de etiquetado frente a la legislación vigente, por sí solas, deberían hacer inviable la comercialización de estos productos y, además, el exceso de algunos nutrientes podría perjudicar la salud de los consumidores. Se concluyó, por lo tanto, que existe la necesidad de una mayor inspección sanitaria en la venta de complementos alimenticios, así como de educación nutricional para los practicantes de actividades físicas, especialmente en relación a la alimentación saludable.
Citas
-Araújo, S.R.B.; Navarro, A.C. Análise de rótulos de suplementos de creatina segundo a RDC n º 18/2010 comercializados na cidade de Natal. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 9. Num. 49. 2015. p. 66-73. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/502/458>
-Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diretoria Colegiada. Resolução RDC nº 18, de 27 de abril de 2010. Aprova o regulamento técnico sobre alimentos para atletas. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 22/02/2016.
-Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005. Aprova o regulamento técnico sobre a Ingestão Diária Recomendada de proteína, vitaminas e minerais. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF. Brasília, 2005. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 22/02/2016.
-Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 163, de 17 de agosto de 2006. Aprova a rotulagem nutricional de alimentos embalados (complementa as resoluções RDC nº 360/03 e 359/03). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF. Brasília, 2006. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 22/02/2016.
-Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Aprova regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF. Brasília, 2003b. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br >. Acesso em: 22/02/2016.
-Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003. Aprova regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF. Brasília, 2003a. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 22/02/2016.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Portaria nº 32, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o regulamento técnico para suplementos vitamínicos e ou de minerais. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF. 15 jan. 1998a. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br >. Acesso em: 22/02/2016.
-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Portaria nº 222, de 24 de março de 1998. Aprova o regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de alimentos para praticantes de atividade física. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF. 24 mar. 1998b. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso: 22/02/2016.
-Conselho Federal de Nutrição. Resolução CFN nº 380, de 09 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.cfn.org.br/novosite>. Acesso em: 22/02/2016.
-Costa, D.C.; Rocha, N.C.A.; Quintão, D.F. Prevalência do uso de suplementos alimentares entre praticantes de atividade física em academias de duas cidades do Vale do Aço/Mg: fatores associados. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 7. Num. 41. 2013. p. 287-299. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/406/387>
-Félix, I.R.S. Avaliação do conhecimento de fontes alimentares e uso de suplementos esportivos em frequentadores da academia de ginástica Fitness Club em Guarulhos. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 5. Num. 27. 2011. p. 230-235. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/257/252>
-Ferreira, A.C.D. Suplementos alimentares: adequabilidade à legislação e efeitos metabólicos em ratos. Dissertação DE Mestrado em Ciências da Nutrição. Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa. 2010.
-Ferreira, C.F.S.; Belli, F.; Raggio, W.C.S.; Navarro, F. Uso de suplementos nutricionais em academias do interior de São Paulo. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 2. Num. 10. 2008. p. 154-165. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/63/62>
-Gomes, G.S.; Degiovanni, G.C.; Garlipp, M.R.; Chiarello, P.G.; Júnior, A.A.J. Caracterização do consumo de suplementos nutricionais em praticantes de atividade física em academias. Revista de Medicina. Vol. 41. Num. 3. 2008. p. 327-331.
-Lisbôa, C.C.B.; Liberalli, R.; Navarro, F. Avaliação da adequação à legislação vigente da rotulagem nutricional de repositores energéticos comercializados em lojas especializadas em suplementos alimentares de Brasília, DF. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 5. Num. 25. 2011. p. 14-24. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/227/225>
-Mareth, B.L. Avaliação da rotulagem dos suplementos energéticos à base de carboidratos comercializados em Brasília. TCC de Graduação em Nutrição. Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
-Moreira, S.S.P.; Cardoso, F.T.; Souza, G.G.; Silva, E.B. Avaliação da adequação da rotulagem de suplementos esportivos. Corpus et Scientia. Vol. 9. Num. 2. 2013. p. 45-55.
-Phillipps, C.O. Prevalência do uso de suplementos nutricionais pelos praticantes de atividade física, clientes de uma loja de suplementos. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 5. Num. 26. 2011. p. 114-121. Disponível em:<http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/242/236>
-Pinheiro, M.C.; Navarro, A.C. Adequação da rotulagem nutricional de repositores energéticos comercializados no Distrito Federal. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 2. Num. 9. 2008. p. 106-118. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/59/58>
-Pontes, M.C.F. Uso de suplementos alimentares por praticantes de musculação em academias de João Pessoa-PB. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 7. Num. 37. 2013. p. 19-27. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/350/356>
-Rigon, T.V.; Rossi, R.G.T. Quem e por que utilizam suplementos alimentares? Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6. Num. 6. 2012. p. 420-426. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/327/343>
-Santos, H.V.D.; Oliveira, C.C.P.; Freitas, A.K.C.; Navarro, A.C. Consumo de suplementos alimentares por praticantes de exercício físico em academias de bairros nobres da cidade do Recife. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 7. Num. 40. 2013. p. 204-211. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/396/378>
-Silva, R.K.; Ferreira Júnior, D.A.; Neves, A.S. Consumo de ergogênicos nutricionais por praticantes de musculação de diversas academias de ginástica de Resende-RJ. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6. Num. 36. 2012. p. 470-476. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/345/349>
-Torri, G.; Bassani, J.J.; Vaz, A.F. Dor e tecnificação no contemporâneo culto ao corpo. Revista Pensar e Prática. Vol. 10. Num. 2. 2007. p. 261-273.
-Zamin, T.V.; Schimanoski, V.M. Avaliação de hábitos alimentares saudáveis e uso de suplementos alimentares entre frequentadores de academias. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 4. Num. 23. 2010. p. 410-419.Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/207/200>
-Zilch, M.C.; Soares, B.M.; Bennemann, G.D.; Sanches, F.F.Z.; Cavazzotto, T.G.; Santos, E.F. Analise da ingestão de proteínas e suplementação por praticantes de musculação nas academias centrais da cidade de Guarapuava-PR. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6. Num. 35. 2012. p. 381-388. Disponível em: <http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/338/327>
-Zimberg, I.Z.; Leitão, M.C.; Yamauchi, D.H.; Cintra, I.P. Avaliação dos rótulos de suplementos de carboidratos. Brazilian Journal of Sports Nutrition. Num. Vol. 1. Num. 1. 2012. p. 16-20.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos y aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (Consulte El Efecto del Acesso Abierto).