Actitudes dietéticas de los practicantes de entrenamiento de resistencia
Resumen
Objetivo: analizar las actitudes alimentarias de los practicantes de entrenamiento de fuerza y compararlas entre géneros, grupos de edad, imagen corporal y estado de peso de los participantes. Materiales y método: participaron 48 mujeres y 45 hombres, con edad media de 29,04 (8,82) años, practicantes de entrenamiento de resistencia en gimnasios de Florianópolis-SC y São José-SC. Se recolectó información sobre las medidas de sexo, edad, masa corporal y talla para calcular el índice de masa corporal y clasificación del estado de peso, imagen corporal (escala de silueta) y actitudes alimentarias mediante la Escala de Actitudes Alimentarias Desordenadas (EAAT), utilizando la puntuación total y subescalas Resultados: la puntuación media de las actitudes alimentarias fue de 70,02 (15,18) puntos. En las comparaciones de actitudes alimentarias y subescalas entre las variables independientes, se observó que las mujeres tenían puntuaciones más altas que los hombres en la escala total (p=0,002) y en las subescalas preocupación por la alimentación y ganancia de peso (p=0,004) y concepto de alimentación normal (p< 0.001). Los individuos insatisfechos con el exceso presentaron puntuaciones más altas que los satisfechos e insatisfechos con la delgadez en la escala total (p< 0,001), la subescala relación con la alimentación (p< 0,001) y mayor preocupación por la alimentación y la ganancia de peso (p= 0,042) en comparación con los insatisfechos con delgadez. Los que estaban insatisfechos (tanto por ser delgados como por exceso) tenían más prácticas restrictivas y compensatorias (p=0,007) y un peor concepto de la alimentación normal (p=0,009) en relación a los que estaban satisfechos. Conclusión: Los participantes mostraron actitudes alimentarias ligeramente alteradas. Las mujeres e insatisfechas, en general, tuvieron peores actitudes alimentarias.
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