Prevalenza del consumo di integratori alimentari e correlazione con le variabili sociodemografiche e dello stile di vita negli accademici della salute presso un centro universitario a Caxias do Sul
Abstract
Introduzione e obiettivo: L'alimentazione è importante per la qualità della vita e, quando l'assunzione non è sufficiente a soddisfare i fabbisogni, l'uso di integratori può apportare benefici. Gli studenti nell'area della salute sono influenzati da standard estetici e talvolta ricorrono a integratori per adattarsi a questa realtà. Questo studio mirava a valutare la prevalenza del consumo di integratori alimentari, in correlazione con le variabili sociodemografiche e dello stile di vita, negli accademici della salute. Materiali e Metodi: Questo è uno studio quantitativo trasversale. Attraverso un questionario online sono stati raccolti dati sociodemografici e antropometrici relativi alla pratica di esercizi fisici e al consumo di integratori. Hanno partecipato 184 studenti, accademici di educazione fisica, nutrizione, fisioterapia, infermieristica e farmacia. Risultati e conclusioni: il 44,6% degli studenti ha consumato integratori e la maggioranza il 37,8% ha iniziato il consumo senza prescrizione medica da parte di un professionista, riferendosi a "mia indicazione/me stesso", il 31,7% ha chiesto informazioni a nutrizionisti e il 24,4% a personal trainer. Gli scopi principali del consumo erano aumentare la massa muscolare e la forza. La maggior parte dei consumatori erano donne (72%; p=0.016), studentesse di nutrizione (53.7%; p=0.000), negli ultimi semestri del corso (79.3%; p= 0.01) e praticanti di attività fisica (87.8%; p= 0.000). Pertanto, si osserva che molti accademici utilizzano integratori senza la corretta indicazione, rendendo gli studi essenziali per ridurre gli effetti negativi e migliorare la qualità della vita delle persone attraverso i benefici che si possono ottenere con un consumo adeguato.Riferimenti bibliografici
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