Valutazione dell'etichettatura degli integratori proteici venduti nei negozi specializzati di São Luís-MA
Abstract
Gli integratori alimentari sono utilizzati come strategia per ottimizzare le prestazioni fisiche e ritardare la fatica negli atleti e nei praticanti di attività fisica. L'etichettatura nutrizionale di questi alimenti consente l'accesso alle informazioni nutrizionali e sulla qualità e sicurezza del loro consumo. Pertanto, questo studio mirava ad analizzare il rispetto della legislazione attuale delle etichette degli integratori alimentari proteici commercializzati a São Luís-MA. Si tratta di uno studio trasversale e analitico, con un campione di convenienza, che ha totalizzato 41 etichette di integratori proteici, raccolte in tre negozi specializzati nella vendita di questi prodotti. L'analisi dell'etichettatura è stata effettuata utilizzando una check list strutturata sulla base del DL n. 986/69, delle Delibere del Collegio ANVISA n. 259/2002 e n. 360/203, dell'Ordinanza SVS/MS n. 222/98 e della Legge n. 10.674/2003. Tutte le etichette hanno mostrato qualche non conformità con la normativa vigente. Le principali non conformità riscontrate sono state l'assenza della raccomandazione “I bambini, le donne in gravidanza, gli anziani e le persone con qualsiasi malattia dovrebbero consultare il medico e il nutrizionista” in grassetto e in evidenza nel pannello principale (80,5%), della data di scadenza del prodotti (43,9%), la specificazione del numero di lotto (31,7%) e la dichiarazione relativa alla presenza di aromi (24,4%). L'assenza di informazioni obbligatorie e corrette sulle etichette vanifica il loro scopo primario di informazione. Pertanto, i produttori di integratori proteici non etichettano i loro prodotti, il che può mettere a rischio la salute della popolazione.
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