Estado nutricional y nivel de actividad física de vegetarianos y omnívoros del Distrito Federal

  • Francisca Maria Carvalho Nascimento Centro Universitário Euro Americano, Brasí­lia-DF, Brasil
  • Nayara Kim Faria Dias Centro Universitário Euro Americano, Brasí­lia-DF, Brasil
  • Guilherme Falcão Mendes Centro Universitário Euro Americano, Brasí­lia-DF, Brasil
Palabras clave: Vegetarianismo, Veganos, Alimentación saludable, Estados nutrizionales, Ejercicio fisico

Resumen

Los estudios epidemiológicos han documentado importantes y significativos beneficios de una dieta vegetariana para la salud humana, siempre que esté bien equilibrada. Un IMC promedio más bajo se observa consistentemente en vegetarianos que en omnívoros. El objetivo del presente estudio es evaluar y comparar el estado nutricional y el nivel de actividad física de vegetarianos, veganos y omnívoros del Distrito Federal. Se trata de un estudio observacional de corte transversal, se incluyeron 36 vegetarianos y 47 omnívoros de ambos sexos, con edades entre 18 y 45 años, se evaluó el nivel de actividad física mediante el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ) y la valoración del estado nutricional mediante el Índice de Masa Corporal (IMC), para la recolección de datos sobre la alimentación se utilizó una adaptación del cuestionario sobre alimentación saludable propuesto por el Ministerio de Salud “¿Cómo es tu alimentación?”. En relación a la edad, los omnívoros fueron los individuos más jóvenes de la muestra y los veganos los mayores, lo que puede sugerir que el cambio en la dieta ocurre con la edad. Al ser una investigación realizada a través de un cuestionario en línea, al no realizarse con la presencia del evaluador, tuvo limitaciones. Se pudo observar que los vegetarianos y veganos tienen hábitos alimentarios más saludables que los omnívoros. No se encontraron diferencias significativas en el estado nutricional y nivel de actividad física entre vegetarianos y omnívoros.

Biografía del autor/a

Francisca Maria Carvalho Nascimento, Centro Universitário Euro Americano, Brasí­lia-DF, Brasil

Bacharel em Nutrição, formada em 2017 pelo UNIEURO, DF

Nayara Kim Faria Dias, Centro Universitário Euro Americano, Brasí­lia-DF, Brasil

Bacharel em Nutrição, formada em 2017 pelo UNIEURO, DF

Guilherme Falcão Mendes, Centro Universitário Euro Americano, Brasí­lia-DF, Brasil

Nutricionista CRN-1 nº 5436 (Universidade de Brasí­lia - UnB, 2008), Especialista em Nutrição Clí­nica (ASBRAN, 2011) e Mestre em Educação Fí­sica (FEF-UnB, 2011). Membro colaborador no Programa de Extensão Doce DESAFIO-UnB (desde 2005), onde foi aluno bolsista de PIBEX (2006) e PIBIC (2007). Professor substituto na Faculdade de Educação Fí­sica da UnB (2012-2013). Atua na área de Nutrição Clí­nica, com ênfase em Diabetes e Sí­ndrome Metabólica. Atua como Docente no Centro Universitário Unieuro - CEUMA (desde 2015) e na Universidade Católica de Brasí­lia - UCB (desde 2016).

Citas

-Bastos, J.L.D.;Duquia, R.P. Um dos delineamentos mais empregados em epidemiologia: estudo transversal. Scientia Médica. Vol. 17. Núm. 4. p. 229-232. 2007.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília-DF. 2006.

-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Como está sua alimentação? Brasília-DF, 2007. Disponível em: <http://www.saude.gov.br>. Acesso em 11/2017.

-Castro, L.C.V.; Franceschini, S.C.C.; Priore, S.E.; Peluzio, M.C.G. Nutrição e doenças cardiovasculares: os marcadores de risco em adultos. Rev. Nutr. Vol. 17. Núm. 3. p. 369-377. 2004.

-Couceiro, P.; Slywitch, E.; Lenz, F. Padrão alimentar da dieta vegetariana. Einstein, São Paulo. Vol. 6. Num. 3. p. 365-373. 2008. Disponível em: <http://www.cookie.com.br/site/wp-content/uploads/2014/11/padrao_alimentar_da_dieta_vegetariana.pdf>

-Farmer, B.; Larson, B.T.; Fulgoni Iii, V.L.; Rainville, A.J.; Liepa, G.U. A Vegetarian Dietary Pattern as a Nutrient-Dense Approach to Weight Management: An Analysis of the National Health and Nutrition Examination Survey 1999-2004. Journal of the American Dietetic Association. Vol. 111. Núm. 6. p. 819-827. 2011.

-IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares. Análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. 2004.

-Key, T.J.; Appleby, P.N.; Spencer, E.A.; Travis, R.C.; Roddam, A.W.; Allen, N.E. Mortality in British vegetarians: results from the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition. Am J Clin Nutr. Vol. 89. Núm. 5. p. 1613s-1619s. 2009.

-Philippi, S. T.; e colaboradores. Pirâmide alimentar adaptada: guia para alimentos. Rev. Nutr. Vol. 12. Núm. 1. p. 65-80. 1999.

-Shils, M. E.; Olson, J. A.; Shike, M.; Ross, A. C. Modern Nutrition in Health and Disease. 9th ed. Philadelphia. Lippincott Williams & Wilkins.1998.

-Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). São Paulo. 2012. Disponível em: . Acesso em 11/2017.

-Souza, A.C.; Araújo, A.P.; Alvarenga, D.; Freitas, L.; Zamagno, M. Alimentação Vegetariana. Universidade Federal de Juiz de Fora. ICB. Departamento de Nutrição. Brasil, Juiz de Fora. 2010.

-Teixeira, R.C.M.A.; Molina, M.D.C.B.; Zandonade, E.; Millrisco, J.G. Risco Cardiovascular em Vegetarianos e Onívoros: um Estudo Comparativo. Arq Bras Cardiol. Vol. 89. Núm. 4.2007.

-Teixeira, R.C.M.A.; Molina, M.C.B.; Flor, D.S.; Zandonade, E.; Mill, J.G. Estado nutricional e estilo de vida em vegetarianos e onívoros, Grande Vitória-ES. Rev Bras Epidemiol. Vol. 9. Núm. 1. 2006.

-World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation on Obesity, Geneva, 1998.

Publicado
2018-11-17
Cómo citar
Nascimento, F. M. C., Dias, N. K. F., & Mendes, G. F. (2018). Estado nutricional y nivel de actividad física de vegetarianos y omnívoros del Distrito Federal. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 12(74), 740-746. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1128
Sección
Artículos Científicos - Original