Estudio comparativo entre dos protocolos de evaluación de la composición corporal: cantidad relativa de masa adiposa y muscular

  • Rony Jerônimo Lima Discente do Curso de Fisiologia do Exercício na Saúde e no Desempenho do Centro Universitário Católica de Quixadá-UNICATÓLICA, Brasil.
  • Sara Nobre Maia Discente do Curso de Fisiologia do Exercício na Saúde e no Desempenho do Centro Universitário Católica de Quixadá-UNICATÓLICA, Brasil.
  • Tadeu de Almeida Alves Junior Docente do Centro Universitário Católica de Quixadá-UNICATÓLICA, Brasil.
  • Francisca Nimara Inácio da Cruz Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE, Brasil.
  • Eduardo da Silva Pereira Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE, Brasil.
Palabras clave: Antropometria, Composición corporal, Método químico, Método anatómico

Resumen

En la literatura existen dos grandes formas de analizar la composición corporal, el método químico y el anatómico, y algunas divergencias al respecto. El objetivo del presente estudio fue realizar una comparación entre dos estandarizaciones de medidas antropométricas. El protocolo de Petroski (1995) combinado con la ecuación de Brozek (1963) y el método de análisis de tejidos de Ross y Kerr (1991) se desarrolló a través de estudios en cadáveres. Participaron de este estudio 19 individuos (10 hombres y 9 mujeres) estudiantes universitarios entre 20 y 30 años matriculados en la carrera de Educación Física del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Ceará - Campus Canindé. La recopilación de datos fue realizada por un único antropometrista experimentado. La muestra se consideró normal mediante la prueba de normalidad de Shapiro-Wilk, se utilizó estadística descriptiva e inferencial mediante la prueba t (p≤0,05). Se observó una diferencia significativa en la masa grasa de las mujeres Petroski; Ross y Kerr pesan respectivamente 13,22 ± 2,94 kg; 20,49 ± 3,66 kilogramos. Asimismo, los hombres presentaron valores de masa adiposa de 10,24 ± 5,16 kg; 16,25 ± 4,61 kilogramos. En cuanto a los valores de masa muscular obtenidos de las mujeres, son respectivamente 29,35 ± 2,71 kg; 24,73 ± 2,80 kilogramos. Sin embargo, no hubo diferencia en la masa muscular de los hombres, 33,19 ± 4,22 kg; 32,03 ± 7,02 kilogramos. Los resultados muestran que existe diferencia entre los métodos de evaluación de la composición corporal en estudiantes universitarios. El valor promedio de masa muscular para los hombres no mostró diferencias significativas. Se sugieren nuevos estudios que busquen comparar estos dos métodos.

Citas

-Adams, J.; Mottola, M.; Magnall, K. M.; Mcfadden, K. D. Total body fat content in a group of professional football players. Canadian journal of applied sport sciences. Vol. 7. 1982. p. 36-40.

-Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Resolução nº 466. de 12 dezembro de 2012. Brasília. 2012.

-Fleck, S. J.; Kraemer, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 4ª edição. Porto Alegre. Artmed. 2017. p. 01.

-Guerra, R. S.; Amaral, T. F.; Marques, E.; Mota, J.; Restivo, M. T. Accuracy of siri Brozek equations in the percent body fat estimation in older adults. The journal of nutrition, health & agin. Vol. 14. Num. 9. 2010.

-Junior, A. H. L.; Lancha, L. O. P. Avaliação e prescrição de exercícios físicos: normas e diretrizes. São Paulo. Manole. 2016. p. 53.

-Lohman, T. G.; Roche, A. F.; Martorell, R. Anthropometric Standardization Reference Manual. USA. Braun-Brumfield. 1988.

-Lopes, A. L.; Petroski, C. A.; Ribeiro, G. D. S. Antropometria aplicada à saúde e ao desempenho esportivo: uma abordagem a partir da metodologia ISAK. Porto Alegre. Geben. 2018. p. 02-42.

-Materko, W. Comparação da gordura corporal relativa utilizando as equações de Jackson & Pollock entre três e sete dobras cutâneas em mulheres frequentadoras de academia de ginástica. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 11. Num. 71. 2017. p. 1006-1012.

-Petroski, E. L. Antropometria: técnicas e padronizações. 5ª edição. São Paulo. Fontoura. 2011. p. 125-127.

-Rathbun, N.; Pace, N. Studies on body composition: III. The body water and chemically combined nitrogen contente in relation to fat contente. Journal of biological chemistry. Vol. 158. 1945. p. 685-691.

-Ribeiro, G. D. S.; Lopes, A. L. Análise da composição corporal: Evolução histórica do modelo anatômico e de análise tecidual. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 11. Num. 68. 2017. p. 620-625.

-Stewart, A.; Marfell-Jones, M.; Olds, T.; Ridder, H. Padrões Internacionais para Avaliação Antropométrica. ISAK. 2011.

-Viana, A. S.; Filho, A. P. O.; Brito, A. L.; Alberto, A. A. D.; Belfort, D. R.; Materko, W. Comparação entre três protocolos por dobra cutânea para estimativa da gordura corporal relativa em homens e mulheres universitários. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. Vol.12. Num. 76. 2018. p. 1150-1156.

-Wang, Z.; Pierson, R.; Heymsfiel, S. The five-level model: a new approach to organizing body-composition research. American Journal of Clinical Nutrition. Vol. 56. Num. 1. 1992. p.19-28.

Publicado
2024-01-07
Cómo citar
Lima, R. J., Maia, S. N., Alves Junior, T. de A., Cruz, F. N. I. da, & Pereira, E. da S. (2024). Estudio comparativo entre dos protocolos de evaluación de la composición corporal: cantidad relativa de masa adiposa y muscular. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 17(107), 693-698. Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1656
Sección
Artículos Científicos - Original