Valoración del IMC como indicador de grasa corporal y comparación de indicadores antropométricos para determinar el riesgo cardiovascular en deportistas

  • Letí­cia Silva Ferreira Centro Universitário São Camilo
  • Denise Honorato Graduanda em Nutrição do Centro Universitário São Camilo
  • Tamara Stulbach Doutora em nutrição saúde pública, docente do Centro Universitário São Camilo
  • Patrí­cia Narciso Nutricionista formada pelo Centro Universitário São Camilo, especialista em Nutrição Clí­nica, pós-graduada em Nutrição Desportiva e Qualidade de Vida
Palabras clave: Antropometría, Pesos y medidas corporales, Composición corporal

Resumen

Objetivo: comparación de métodos antropométricos en la determinación del estado nutricional, porcentaje de grasa y riesgo cardiovascular en deportistas. Materiales y Métodos: recolección de datos primarios de 47 adultos, con cálculos de IMC, IC, WHR y porcentaje de grasa. Resultados: según el IMC, el 37% de los hombres presentaba sobrepeso y el 13% obesidad, mientras que el 53% de las mujeres presentaba sobrepeso y el 10% obesidad. Según el porcentaje de grasa, el 31% de los hombres y el 80% de las mujeres tenían una cantidad de grasa corporal superior a la recomendada. El riesgo de ECV ocurrió según WC en 19% de hombres y 50% de mujeres, según WHR solo en 6% de hombres, y según Índice C en 13% de hombres y 40% de mujeres. Discusión: en cuanto a la comparación del IMC y el porcentaje de grasa, en algunos hombres clasificados con sobrepeso por el IMC fueron considerados eutróficos por el cálculo del porcentaje de grasa, y en la misma comparación en las mujeres, observamos el resultado contrario. El método que tuvo mayor poder discriminatorio para ECV fue el WC, seguido del índice C y WHR. Conclusión: la adopción del IMC puede generar evaluaciones inexactas cuando se usa solo, y existen controversias sobre cuál de los indicadores antropométricos es más sensible para detectar el riesgo de ECV.

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Publicado
2013-11-10
Cómo citar
Ferreira, L. S., Honorato, D., Stulbach, T., & Narciso, P. (2013). Valoración del IMC como indicador de grasa corporal y comparación de indicadores antropométricos para determinar el riesgo cardiovascular en deportistas. RBNE - Revista Brasileña De Nutrición Deportiva, 7(42). Recuperado a partir de https://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/412
Sección
Artículos Científicos - Original